É de cruel e perfídia
Que se desvenda,
Palavra crua, mansa...
Ou de tudo que se renda,
Uma música sem dança!
É de apropriação e credo
Que se assegura,
Lugar comum, remanso...
Ou de tudo que se figura,
Uma vida sem avanço!
É de consenso e inconsciente
Que se reflete,
Sentimento puro, aceito...
Ou de tudo que se compete,
Uma incidência sem efeito!