Palavra que roda, roda
de lá pra cá,
dali pra lá...
te pega desprevenido,
quando vê já está lendo,
o poema distraído...
é uma hora sem espera,
uma espera calculada,
estás ali a procurar,
algo que seja nada.
O nada que te fala,
de tudo que conhece,
ás vezes é de amor,
e às vezes uma prece!
É muito bom que tu saibas
que ao sair daqui, apressado,
já estarás esquecendo...
estes versos poemados...
No entanto, se entrares,
aqui, comigo de novo,
lembra que fiz poema,
Para ti e para o povo!
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