Quando se mata um mito,
Mata-se também o rito,
Ritua-se o infinito!
Quando se mata um amor,
Mata-se também o sabor,
Saboreia-se o rancor!
Quando se mata a ida,
Mata-se também a vinda,
Vindo-se além da vida!
Quando se mata a fonte,
Mata-se também a ponte,
Pontua-se o horizonte!
Quando se mata a dor,
Mata-se também a cor,
Colora-se o desamor!
Quando se mata a paz,
Mata-se também a luz,
Ilumina-se e jaz!
Mata-se também o rito,
Ritua-se o infinito!
Quando se mata um amor,
Mata-se também o sabor,
Saboreia-se o rancor!
Quando se mata a ida,
Mata-se também a vinda,
Vindo-se além da vida!
Quando se mata a fonte,
Mata-se também a ponte,
Pontua-se o horizonte!
Quando se mata a dor,
Mata-se também a cor,
Colora-se o desamor!
Quando se mata a paz,
Mata-se também a luz,
Ilumina-se e jaz!
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