De te ouvir soluçante... foi!
De pesar, dor e ira...
Arfante ardia à alma, e foi!
De literata música, de lira!
Por me saber pulsante...foi!
Por mais triste o que vira...
Suplicante flagelo à dor, e foi!
De ser nada, nem fogo, nem pira!
Sem presença minha, deslizante... foi!
Sem culpa e medo, expira...
Distante morria à vida, e foi!
De perversa arma, que mira!
De pesar, dor e ira...
Arfante ardia à alma, e foi!
De literata música, de lira!
Por me saber pulsante...foi!
Por mais triste o que vira...
Suplicante flagelo à dor, e foi!
De ser nada, nem fogo, nem pira!
Sem presença minha, deslizante... foi!
Sem culpa e medo, expira...
Distante morria à vida, e foi!
De perversa arma, que mira!
Esse poema, foi uma dor de morte!
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