A poesia que te dedico,
É sempre minha!
E, de fato,
é uma grande mentira,
Essa linha!
No fundo da poesia,
A fantasia é dialética!
É sempre uma alegoria,
de uma idéia,
Quase patética!
É desfragmentar até,
O mínimo sinal!
É um pensar subatômico,
de um instinto,
Ainda verbal!
É dizer e desdizer,
O absoluto inefável!
Voltar à origem de tudo,
de ir ao limite,
Do impenetrável!
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