No límpido mar que navegas;
Do aquoso espelho que enxergas;
À deriva em meio às pragas;
Na imensidão do mar sem regras;
Flutuas como as naus gregas;
À espreita de novas drogas!
No cristalino céu que reflitas;
Do fabuloso mundo que habitas;
À marina em meio às aflitas;
Na silenciosa paz que meditas;
Manobras de longe as malditas;
À busca de praias bonitas!
No marítimo oceano sem flores;
Do misterioso mítico em cores;
À flutuação em meio aos amores;
Na épica do mar sem rumores;
Ancoras sem medo tuas dores;
À vista de sol e sabores!
Do aquoso espelho que enxergas;
À deriva em meio às pragas;
Na imensidão do mar sem regras;
Flutuas como as naus gregas;
À espreita de novas drogas!
No cristalino céu que reflitas;
Do fabuloso mundo que habitas;
À marina em meio às aflitas;
Na silenciosa paz que meditas;
Manobras de longe as malditas;
À busca de praias bonitas!
No marítimo oceano sem flores;
Do misterioso mítico em cores;
À flutuação em meio aos amores;
Na épica do mar sem rumores;
Ancoras sem medo tuas dores;
À vista de sol e sabores!
O marítimo oceano sem flores;
ResponderExcluirDeserto de amores...
Longínquos sabores...
;)