Alguns poemas que são meus, não são meus de autoria;
Foram-me dados à posteridade como carta de alforria;
Destinados a mim pela inspiração que os criou;
Agora tomo posse e publico a quem os deixou;
Achado não é roubado, e quando dado não é emprestado;
Fico com eles, e deles darei cabo;
Não como o fim de uma idéia que um dia se fez verso;
Mas como o início daquilo que não tem progresso;
Foi idéia de réplicas e tréplicas, desabafos e declarações;
Podia ser a sublimação de um romance e suas divagações;
Foi o filho que nunca houvera;
A parte boa, a primavera!
Agora, escritos, perdidos e sem pó;
Porque guardados virtualmente, não há dó;
Se estivessem em velhos papéis escritos, mofos, rabiscos
Não! Estão aqui comigo, guardados, esperam que publique-os!
Eu farei como forma de consagrar a fé no amor e na palavra;
Pra dizer no futuro que alguém teve coragem, foi brava;
De dizer em versos, desejos de amor e tristeza
Falávamos de tudo com tanta certeza!
Foram-me dados à posteridade como carta de alforria;
Destinados a mim pela inspiração que os criou;
Agora tomo posse e publico a quem os deixou;
Achado não é roubado, e quando dado não é emprestado;
Fico com eles, e deles darei cabo;
Não como o fim de uma idéia que um dia se fez verso;
Mas como o início daquilo que não tem progresso;
Foi idéia de réplicas e tréplicas, desabafos e declarações;
Podia ser a sublimação de um romance e suas divagações;
Foi o filho que nunca houvera;
A parte boa, a primavera!
Agora, escritos, perdidos e sem pó;
Porque guardados virtualmente, não há dó;
Se estivessem em velhos papéis escritos, mofos, rabiscos
Não! Estão aqui comigo, guardados, esperam que publique-os!
Eu farei como forma de consagrar a fé no amor e na palavra;
Pra dizer no futuro que alguém teve coragem, foi brava;
De dizer em versos, desejos de amor e tristeza
Falávamos de tudo com tanta certeza!
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