Se te decifro, me abres as portas de Corinto!
Se não; me comes, eu sinto!
O que pode ser pior? Labirinto!
De todo jeito, me capturas... Não minto!
É inebriante, é absinto!
És a esfinge, o tabu, o instinto...
Cadente sob a luz do sol, distinto!
Emblematicamente misterioso, retinto!
E quando não, extinto!
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