O poeta está sempre morto,
Vive na posteridade
sem paralelo de tempo,
Sem verdade,
Se desencontra!
Diante do absurdo
Do que escreve:
Está aqui, mas sua poesia não!
É breve!
É um sem tempo,
Um visionário,
Um louco,
Um futurista!
Um missionário!
Tudo que vê é poesia,
E isso é passado,
Que presente inexistente?
Só se o futuro...
E-vidente!
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