Foi aquela canção que ouvi,
Que me fez ver abertamente,
Todos os moinhos de vento,
Que giram pela sua mente!
E como espirais de infinitos,
Lá nos anéis de Saturno,
Circulam feixes luminosos,
Marcando o tempo taciturno!
São também os carrosséis,
No parque alegres a rodar,
E como os balões de carnaval,
Alegóricos no céu a brilhar!
E nos relógios que marcam tempo,
Relativas vidas circulam,
Giram, andam, voam, retornam...
Fazem ciclos que se regulam!
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