Quando te vejo, não quero só um "oi",
E, não quero lembrar porque foi;
Quero a saudação autêntica,
De quem espera com saudade,
Não precisa ser a minha, ou idêntica,
Basta que seja sua, de verdade!
Quando me escreves, podes dizer "eu te amo!"
Não faz mal a você, nem a mim que te chamo:
De "meu amor", de "meu bem", "minha alegria",
Esqueça as coisas passadas, viva o agora!
Saudemo-nos com paixão e harmonia,
O sentimento que vem de dentro pra fora.
Quando lembrarmos de tudo isso, e rindo...
Num futuro, próximo e distante que está vindo,
Saberemos que foi só uma provação.
De nossas cabeças feito pedra-dura,
de tão iguais na mente e na razão,
Brindaremos juntos à paixão pura!
E, não quero lembrar porque foi;
Quero a saudação autêntica,
De quem espera com saudade,
Não precisa ser a minha, ou idêntica,
Basta que seja sua, de verdade!
Quando me escreves, podes dizer "eu te amo!"
Não faz mal a você, nem a mim que te chamo:
De "meu amor", de "meu bem", "minha alegria",
Esqueça as coisas passadas, viva o agora!
Saudemo-nos com paixão e harmonia,
O sentimento que vem de dentro pra fora.
Quando lembrarmos de tudo isso, e rindo...
Num futuro, próximo e distante que está vindo,
Saberemos que foi só uma provação.
De nossas cabeças feito pedra-dura,
de tão iguais na mente e na razão,
Brindaremos juntos à paixão pura!
Bonita poesia dedicada à autenticidade e sinceridade; abaixo a repressão! Helena Barone
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